foto: André Moreira
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Este texto pretende não apenas ser uma leitura do Estética da Fome, de Glauber Rocha, quer estabelecer diálogos com os campos teóricos para a compreensão do cinema da década de 60, de sua proposta , e assim ler o Brasil. Olhar o Outro é completá-lo e nós mesmos precisamos desse Outro para construir nossa identidade. Aquilo que o M. Bakhtin denominou de ‘Exotopia’ – o olhar de fora – pode ser aplicado aqui. O caso do Brasil é que o Outro nos colonizou, negou nossa identidade e valores, e fez afirmar a condição de colônia.
A figura do Europeu esteve presente não só numa esfera sócio-histórica como também na esfera da arte, a arte literária principalmente, e podemos ver esse reflexo nos estilos de época, mas foi preciso os modernistas de 20 para lançar uma estética de libertação, para nos desvencilhar e construir um projeto de literatura e língua nacional. Esse projeto veio pelas vias da Antropofagia, deglutindo o que vem de fora e transformando em produto nacional. O modernismo, de fato, desenhou uma singularidade, desde o romance fragmentado Memórias Sentimentais de João Miramar, de Oswald de Andrade – grande romance da prosa modernista, composto de pequenas cartas, sem linearidade narrativa, que vão construindo o enredo, e aí nos perguntamos: isso é romance? – até os poemas-síntese ou a poética da brevidade (Humor, Cota-Zero etc) de duas, três linhas, passando pelo projeto nacionalista e de identidade com a cara folclórica em Mário de Andrade, o Brasil pôde ser Brasil e a literatura pôde ser tão bem revolucionária (para lembrar o conceito que Leyla Perrone-Moisés definiu).
A literatura de 30 trouxe o caráter edaz da década anterior em dois aspectos que quero falar rapidamente: primeiro na poesia, pois, como mostrou tão bem Mário de Andrade no fantástico livro Aspectos da Literatura Brasileira, o verso-livre atestou de forma significante não só a libertação da forma fixa, mas sim de um individualismo (individualismo característico da Modernidade); segundo na prosa, pois essa trouxe o tema do sertão por um viés de denúncia. Mas o sertão pintado pelo ‘regionalismo’ de 30 era um espaço opressor, onde era preciso a fuga. Os romances nordestinos, na esteira do espaço “Sertão”, vão apresentar dois aspectos-chave: primeiro, um sertanejo que não vive o seu espaço, não há a cosmicidade – conceito teorizado pelo filósofo Gaston Bachelard – na relação homem-meio. O sertanejo é seco como o sertão é e o faz. Nas obras, vemos os personagens fugindo do sertão rumo à cidade de chances, como Rachel de Queiroz em O Quinze, José Lins do Rego em Fogo Morto, Graciliano Ramos em Vidas Secas, José Américo de Almeida em A Bagaceira (este, refletindo bem essa questão dos retirantes paraibanos dos engenhos), Armando Fontes com Os Corumbas. Todos acabam de certo modo tornando-se retirantes.
Ao fazer esse percurso na literatura a partir de 20, vamos ver que essa ótica começa a mudar em dois caminhos: um, com a geração de 45, com Guimarães Rosa, no Grande Sertão: Veredas (que começa a mostrar que Sertão não é só opressão e o sertanejo não foge, ele nasce para lutar e para viver ‘sua terra’), e o outro com o Cinema Novo na década de 60, e falar de Cinema Novo sem falar do projeto estético literário que compreendeu o período de 20 a 45 me seria difícil. O Cinema Novo vai resgatar esse homem miserável visto pelo romance de 30, mas com uma bravura singular, vai abraçar a realidade brasileira. É preciso mostrar o Brasil, e vai encontrar no sertão e no sertanejo. Na verdade, o Cinema Novo veio para romper com o comercialismo que findava o Cinema, ficando à margem da indústria (vejam que a mesma idéia de rompimento foi vista pelos Modernistas, mudou-se apenas o contexto). O Cinema Novo consegue sua máxima: construir um retrato do Brasil, o sertão como alegoria, pega esse “espaço físico” e, a partir dele, faz uma leitura de nação. Isso foi possível tanto nas adaptações literárias da primeira fase do Cinema Novo, Vidas Secas, de Nelson Pereira dos Santos, 1963, A Hora e a vez de Augusto Matraga, de Roberto Santos, 1965, Grande Sertão: Veredas, de Geraldo e Renato dos Santos Pereira, 1965, quanto no papel de Glauber Rocha.
Glauber é nome importante no Cinema Novo, não apelas pelos seus filmes, como também pelos livros Revolução do Cinema Novo e até pela tese Uma Estética da Fome (que lembra bem o Artista da Fome de Kafka, que veio discutir o papel do artista e da arte). E Glauber conseguiu explanar o papel da arte em seu momento, porém convém notar que ele trouxe para o cinema aquilo que a literatura fez como projeto décadas atrás. Peguemos como exemplo o próprio propósito de não-linearização da narrativa, a fragmentação da diegese. Essa linguagem de ruptura está presente nos filmes de Glauber, isto porque estamos fadados daquelas narrativas pontuais, “certinhas”, que estão nos filmes comerciais. A falta de linearidade (Deus e o Diabo na Terra do Sol, Terra em Transe – esse é o mais nítido – etc) é uma resposta ou podemos usar o termo “anti-comercialismo”, se preferirmos. A mesma fragmentação que Oswald trouxe. Para finalizar, trago aqui a teoria de M. Bakhtin que nada é novo, uma obra sempre vai relembrar uma outra: intertextualidade, como aquela dos palimpsestos da Idade Média, onde se raspava o escrito para que o pergaminho pudesse ser reescrito. Aqui repousa a emergência do texto de se construir diálogo, dialogismos.
Espaço reservado aos cineclubistas do kipá para enviarem suas críticas acerca de filmes e textos discutidos nos encontros do Cineclube.
Na última sexta-feira, 19, o cineclube do Instituto Kipá deu início a suas atividades, discutindo o texto ‘Uma estética da fome’ de Glauber Rocha, sobre o movimento Cinema Novista. A coordenação do Cinekipá, entretanto deixou para que os próprios cineclubistas escolhessem qual temática gostariam de discutir nos próximos encontros, estes sugeriram Cinema na América Latina, começando pelo enriquecedor cinema argentino.
Como ficou estabelecido, os cineclubistas devem fazer o download do texto, que será sempre disponibilizado uma semana antes do encontro, e no dia levá-lo impresso para discussão. Esta semana o texto a ser discutido é de Andrea Molfetta, que fala sobre a representação reativada do cinema argentino entre 1990 a 2007. A sugestão foi de Thiago Almeida, um dos cineclubistas selecionados, que também sugeriu o filme a ser exibido “O segredo de seus olhos”, do diretor Juan José Campanella, além da crítica de apoio para discussão da temática, de Luiz Felipe Pondé.
Na última sexta-feira, 19, o Cinekipá – cineclube do Instituto de Estudos e Produção Audiovisual de Sergipe – deu início a suas atividades no Núcleo de Produção Digital Orlando Vieira, que estabelece uma parceria com o Instituto. Os encontros do cineclube acontecem sempre às sextas a partir das 14h, onde o intuito inicial é estudar sobre textos que abordem diversas questões relacionadas ao contexto cinematográfico.
Para o primeiro encontro foi sugerido o texto ‘Uma estética da fome’ de Glauber Rocha, sendo exibido também trechos do filme ‘Deus e o diabo na terra do sol’, do próprio Glauber, onde os cineclubistas puderam discutir e pensar sobre o movimento Cinema Novista. Percebeu-se também uma alta expectativa com relação ao Cinekipá, como afirma Camilla Monteiro, uma das selecionadas para o cineclube. “Essa experiência tem tudo pra dar certo e vejo que o pessoal está bastante animado.” E ainda segundo Camilla a proposta de disponibilizar o texto antes é importante para formação dos estudantes. “A idéia de entregar o texto antes do encontro é essencial para que os cineclubistas possam pesquisar mais sobre o tema”, ratificou.
Além dos selecionados, membros do Kipá também estavam presentes no primeiro encontro, como é o caso do presidente-fundador, Marcel Magalhães, que acredita ser crucial entender o processo de produção no cinema através da formação teórica. “O resultado do Cinekipá será positivo. O primeiro passo já foi dado, agora é focar na aprendizagem e depois interligar com a prática”, corroborou. Também esteve presente, Cleiton Lobo, um dos responsáveis pela coordenação do Cineclube, que no geral afirmou ser produtiva a primeira reunião dos cineclubistas. “As pessoas em sua maioria participaram ativamente. O tema por si só instiga, aguça, afinal é Cinema Novo. Chegamos até a falar sobre pornochanchada, só tenho a esperar bons frutos dessa nova jornada”, comentou.
Ainda em 2010
Para este ano o Cinekipá planeja estudar sobre temas alternativos, sem seguir uma ordem cronológica, devido à possível mudança de horário e inclusão de novos membros em 2011. Nesta sexta, 26, não haverá reunião do cineclube, por conta da Formação e Implantação do Fórum Audiovisual de Sergipe, que acontece às 14h na Sociedade Semear. Os encontros voltam à normalidade dia 03 de dezembro, onde os cineclubistas vão discutir a respeito de Cinema na América Latina.
Em 2010 o Núcleo de Produção Digital Orlando Vieira através dos cursos de realização, que capacitaram mais de 90 alunos, conseguiu produzir 11 curtas-metragens com o objetivo de reunir todas as produções e exibi-las numa solenidade especial para convidados, cujo intuito é mostrar que Sergipe possui produções de qualidade e precisa evidenciá-las no cenário do audiovisual brasileiro. Sendo assim, no dia 05 de novembro um ofício com solicitações para a realização da festividade foi enviado à Funcaju assinado pelos mais de 90 alunos do NPDOV, e em resposta a Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esporte além de demorar a dar um feedback, negou em pelo menos 50% os itens solicitados pelos alunos. Não contente, dias depois a FUNCAJU retorna negando praticamente tudo e oferecendo somente auxílio com relação ao som e buffet.
Indignados com o descaso da Prefeitura de Aracaju em relação ao setor do audiovisual em Sergipe, alunos do NPDOV, redigiram uma carta aberta de reivindicação ao prefeito Edvaldo Nogueira, com a finalidade deste perceber a importância não somente desta solenidade para a prospecção do setor em Sergipe, como também reconhecer oficialmente a categoria dos realizadores no estado.
Leia na íntegra a carta aberta, escrita pelo aluno de audiovisual e dos cursos de realização do NPDOV, Baruch Blumberg, representando os quase 100 alunos envolvidos:
Ao Sr. Prefeito Edvaldo Nogueira,
“Representamos cerca de 100 estudantes que ao longo de 2010 passaram pelo Núcleo de Produção Digital Orlando Vieira com intuito de se aprimorar, trocar experiências, produzir e amadurecer profissionalmente. Importantes passos foram dados. Realizamos 11 curta-metragens com acompanhamento de profissionais renomados do cinema brasileiro e envolvemos durante as gravações pelo menos o dobro da quantidade de alunos, contando com atores, profissionais de outras áreas, etc. Cidadãos aracajuanos que acreditavam que o NPDOV era um investimento sério da Prefeitura de Aracaju e que esta tinha competência para lidar com cultura.
Tivemos uma reunião no NPDOV para saber a reposta da Funcaju em relação a nossa festa de lançamento, solicitada em um ofício enviado por nós no dia 05 de novembro para Funcaju . A Funcaju confirmou, em cima da hora, somente o Buffet e o Som e negou o local, Terraço do Mercado Talles Ferraz o qual é administrado pela própria prefeitura, além da decoração,do banner, Outdoors, Cerimonialista e Kit Multimídia (Projetor, Telão com estrutura profissional). A partir dessas deliberações Graziele Ferreira, coordenadora geral do NPDOV, falou que a festa terá que ser no próprio Núcleo, e que fará de tudo para que esta saia a contento. Mas sabemos que essa mudança reduz drásticamente a quantidade de convidados, importância e a possibilidade de alcance do evento.
Encerrada a reunião, nós, alunos do NPDOV, decidimos confrontar essa posição da Prefeitura Municipal de Aracaju que desvaloriza a cultura de Aracaju e desrespeita totalmente nosso trabalho, nosso suor, nosso desejo de mostrar o quão Aracaju merece ser vista no cinema brasileiro. Convocamos todos que acreditam e desejam que o Audiovisual seja visto a partir de um viés profissional e não como uma brincadeira, a repassarem esta mensagem para todos que se interessam por nossa cidade, por nossas histórias, e se manifestarem contra o completo e absurdo descaso da Prefeitura da nossa capital, que não valoriza sequer o seus próprios projetos, investe em audiovisual, mas na hora de exibí-lo, e torná-lo visível como produto de um trabalho profissional, o desprestigia, o reduz a uma festinha de escola de fim de ano, e não é isso que queremos e merecemos.
Dispendemos tempo, dinheiro, estudo, viramos noites, atores participaram gratuitamente, professores e profissionais se empenharam e se empolgaram com a estrutura oferecida pela Prefeitura/NPDOV, mas na hora de divulgar e fazer valer essa intervenção pública no setor, a prefeitura afirma não haver recurso. Mas quanto será o valor de que estamos falando? O valor da cerimônia de lançamento dos filmes produzidos em 2010 não chega a R$ 10.000,00 (Dez mil Reais), onde está incluido Kit de projeção, Buffet para 200 convidados, Som (para uma banda que vai tocar de graça), Decoração. Será que a Prefeitura e a Funcaju não vêem que esse pode ser um evento que também marca o caléndario da cidade de Aracaju. Por que o desprezo em relação ao Audiovisual? Será que o Audiovisual tem menos valor que o Pré-Caju, Forró-Caju, Moto Fest? Não queremos desvalorizar qualquer um destes eventos, queremos a valorização do nosso setor e incluir Aracaju no circuito de produção do cinema brasileiro, pois quem produz precisar mostrar. Filmes são para serem vistos, Sr. Prefeito Edvaldo Nogueira e nossos filmes já estão prontos e precisam ser exibidos.
Estamos tentando falar com o prefeito já há três semanas, ligamos, mandamos emails, tentando marcar uma audiência, e não obtivemos resposta. É um absurdo nos ignorarem desta maneira, o evento está marcado para a próxima sexta-feira, 26 de novembro. Tarciana Portella – Representante MinC/Nordeste, Frederico Cardoso – Coordenador Cine+Cultura/MinC e Rodrigo Bouillet – Coordenador de Rede do Cine+Cultura/MinC, entendem a importância dessa ação, tanto que confirmaram presença imediatamente após o convite que foi feito há duas semanas atrás. Pelo visto, só o Prefeito e a Funcaju não entendem isso.
Vamos à luta, pois juntos nós somos fortes. Repassem, falem, comentem, façam barulho, usem as armas que tiverem. A munição é única: É o direito ao reconhecimento de uma classe: os profissionais do audiovisual sergipano.”
Baruch Blumberg, realizador audiovisual de Sergipe.
O Instituto de Estudos e Produção Audiovisual de Sergipe divulga a lista dos selecionados que integrarão o cineclube do Kipá. O início das atividades do grupo será nesta sexta, 19, às 14h no Núcleo de Produção Digital Orlando Vieira, situado na Rua Lagarto, 2161, Salgado Filho.
O cineclube, que tem por objetivo interligar a teoria à prática, busca também promover a formação de novos realizadores no cenário do audiovisual sergipano, além de fomentar as discussões sobre os mais diversos aspectos que englobam o cinema. A seleção foi realizada pela coordenação de cineclube do Instituto e a novidade é que ao invés de 15 candidatos foram escolhidos 16, devido à alta qualidade das respostas obtidas.
Início dos estudos
Neste primeiro encontro o Cinekipá irá discutir a respeito de um artigo, escrito por Glauber Rocha, intitulado “Uma estética da fome”, que embora seja da época do Cinema Novo, ainda é considerado bastante atual entre os estudiosos de cinema. Todos os selecionados devem fazer a leitura prévia do texto e levá-lo impresso na sexta.
Confira a lista dos selecionados (por ordem alfabética):
Allana Rafaela Andrade de Souza
Andreza Lisboa da Silva
Bárbara Juliana Santos Souza
Camilla Grazielli Monteiro Nascimento Santos
Clarissa Campos de Almeida
Cristal Maria Almeida Carvalho
Eudaldo Júnior
Gabriela Caroline Etinger Gomes
Geise Lilian Menezes
Igor Ferreira Franklin
Janaína dos Santos Conceição
Rafael de Jesus Gomes
Ricardo Falcão Teti Júnior
Rodrigo Menezes Silva
Rodrigo Michell Araujo
Thiago Almeida de Oliveira
Integrando a grade de atividades do mês de novembro, a equipe do Instituto de Estudos e Produção Audiovisual de Sergipe – KIPÁ – realizou a cobertura do evento Pátio Artesania Fashion, que aconteceu no dia 5 de novembro, no Centro de Cultura e Arte (Cultart), localizado na avenida Ivo do Prado.
O projeto foi idealizado por Erick Marinho, estudante de artes visuais da Universidade Federal de Sergipe, há cerca de dois anos, mas só foi posto em prática após a conclusão da reforma do Cultart. O objetivo foi reunir em um mesmo espaço artistas da área de moda, gastronomia, fotografia, artes plásticas e música, que estimulassem o público a apreciar movimentos artísticos e novas estéticas da cultura sergipana.
A gravação dos bastidores do evento, além da entrevista com os organizadores e o público presente será exibida em um programa especial na Web TV Kipá. O programa também dará destaque às atrações da festa como o desfile de moda da grife “Arrozes- Arrozes”, a exposição fotográfica de Lorena Campello, as apresentações musicais da banda dos Corações Partidos, Cabedal e da cantora Patricia Polayne.
Novas coberturas
Ainda neste mês de novembro, a equipe de produção do Kipá irá realizar a cobertura da Virada Cinematográfica (no próximo sábado, dia 20) e da Mostra de Curtas 2010 do Núcleo de Produção Digital Orlando Vieria (dia 26). Todos estas coberturas integrarão a grade de programas especiais da Web Tv e suas datas de lançamentos serão anunciadas em breve no blog e twitter do Instituto Kipá.
Depois de fazer a cobertura de eventos como o Samurai Fest, Pátio Artesania Fashion e o lançamento do Cine mais UFS, agora é a vez da equipe de produção do Instituto Kipá cobrir a final do Coverama, o maior evento de música cover do estado, que acontece neste sábado a partir das 19h no Clube da Caixa.
A proposta surgiu há pouco menos de duas semanas, quando a equipe lançou o desafio pra si de produzir um mini doc. sobre o evento, mostrando o que vai além do próprio Coverama. O idealizador e gestor, Alexandre Hardman, desde o início apoiou a proposta da equipe e se mostrou disposto a colaborar com o Kipá.
Aguardem em breve o resultado do mini doc. sobre o Coverama, mais uma realização do Instituto de Estudos e Produção Audiovisual de Sergipe – Kipá.
Aos interessados em cultura japonesa que não puderam comparecer ao Samurai Fest 2010,uma boa notícia: a Web TV Kipá exibe a cobertura da edição deste ano, nesta terça-feira, às 22h, com reprise no sábado, às 15h.
O Samurai Fest é o primeiro evento coberto pela equipe de produção do Instituto de Estudos e Produção Audiovisual de Sergipe (KIPÁ). O objetivo das exibições é difundir a programação da TV Kipá com as produções realizadas pela própria equipe.
As atrações do evento como o concurso de colsplay, apresentações de danças, exibição de animes, o concurso de artes marciais e entrevistas com os participantes do evento em geral serão conferidas pelo público neste programa especial que vai ao ar nesta terça às 22h na Web TV.
Mais do Samurai Fest
Nesta terça vai ao ar a primeira parte da cobertura do Samurai Fest, já que o conteúdo das entrevistas e apresentações dos cosplays rendeu muito além do esperado. Devido a isso, a equipe de produção do Kipá decidiu aguardar um pouco mais para lançar na íntegra o vídeo oficial do evento na programação da Web TV. “Estamos trabalhando para que tudo saia o mais rápido possível, mas também pedimos um pouquinho de compreensão, pois queremos tentar trazer o melhor que pudermos”, como afirma o presidente do Instituto Kipá Marcel Magalhães.